DNA e neve

Nos dias 4 e 5 de agosto eu participei de um seminário chamado “The Lemurian Choir – Ancient sounds for the future” apresentado pelo Dr.Todd Ovokaitys. Ele é um renomado médico e cientista, tendo desenvolvido e patenteado mundialmente uma inovadora tecnologia de ressonância eletromagnética a laser que modifica ou eleva de forma poderosa a atividade biológica e a reatividade química do corpo.  Dr.Todd criou uma gama de suplementos nutricionais que levam o selo Gematria, cujas fórmulas são aprimoradas por essa tecnologia e destinadas a tratar diversos problemas de saúde. Mas o foco principal das pesquisas do Dr.Todd é o desenvolvimento de  métodos inovadores para aliviar a epidemia global de AIDS. Há cinco anos ele vem testando na África e no mundo o programa o qual denomina The Immune Support Protocol (ISP), cuja aplicação acelera a recuperação do sistema imunológico e neutraliza o vírus da AIDS. Ele e sua equipe têm tido resultados promissores na redução da carga viral, na reparação da função imunológica, e na melhora das condições clínicas e de qualidade de vida. Há também casos de reversão de estágios mais avançados da doença.

Mas porque um cientista engajado na busca da cura da AIDS, está viajando o mundo todo apresentando um seminário denominado “O Coral Lemuriano – Sons antigos para o futuro”? Há uma década o Dr.Todd vem desenvolvendo as séries de tons pineais “inspiradas por um profundo conhecimento interior, uma lembrança de um tempo antigo em uma terra antiga.” Em 2003 durante uma canalização no Monte Shasta, Kryon surpreendeu o Dr.Todd identificando-o como Yawee, um sumo sacerdote dos tempos da antiga Lemuria, e o maestro que desenvolveu os tons e conduzia o antigo coral nas cerimônias anuais.

O Coral Lemuriano é baseado no canto progressivo de 24 níveis de tons pineais, os quais produzem uma profunda paz, a ativação da habilidade inata de cura e equilíbrio do corpo físico, um aumento da percepção intuitiva e o despertar de faculdades dormentes do corpo e da mente. Os sons ativam as glândulas pineal e pituitária, criando novas conexões neurais  que literalmente transformam o DNA. “Esotéricamente, acredita-se que os tons têm uma estrutura interdimensional que cria luz dentro do campo do DNA e um padrão que pode ser visto como um motor quântico.” Resumindo, é a cura biológica através dos sons.

Bem, agora que já dei todas as informações técnicas, preciso dizer porque eu, pessoalmente, senti-me atraída por esse seminário. Em primeiro lugar, tudo o que diz respeito à Lemuria, cutuca a minha alma. Eu comecei a ouvir sobre essa antiga civilização há uns bons anos atrás durante as canalizações do Kryon. E qual não foi a minha surpresa quando cheguei aqui na Austrália e descobri que durante o meu curso de Pedagogia Waldorf iríamos estudar as civilizações mais antigas qua habitaram a Terra, inclusive a Lemuria?! E o melhor, descobri que o país dos cangurus faz parte de onde um dia foi o continente da Lemuria. Outra bela sincronicidade, mais um sinal de que não foi mesmo por acaso que meu coração me trouxe pra cá. O segundo motivo é que era um coral e eu aaaaaamo cantar! O terceiro motivo é o fato dos tons ativarem a glândula pineal, que por sua vez desbloqueia a parte quântica do DNA (os 95% que a ciência acha que pra nada servem), possibiltando o despertar de potenciais adormecidos nos níveis físico, emocional, mental e espiritual. Há alguns anos já venho sentindo-me atraída pelo DNA quântico, mas é indubitável a aceleração desse processo aqui na Austrália. E inegáveis são os benefícios e as incríveis experiências extra-sensoriais que venho tendo. Então, quando eu vi que o Dr.Todd estava ensinando sons que ativam o DNA quântico e que são os mesmos sons cantados pelos habitantes da antiga Lemúria há 26.000 anos, bingo! Porém, a Austrália não estava nos planos dele. Mas como o Universo é mesmo perfeito, muitas pessoas (eu incluída) mandaram emails pedindo pelo amor dos deeeeeeeuses que ele trouxesse o seminário pra cá. E ele veio. E o seminário foi lindoooooo! E ele também é lindooooooo! É um ser humano incrível, fofo, humilde, engraçado, cheio de vida e dono de um coração que transborda amor! Foi um final de semana de experiências singulares.  Foi um também de sono agitado, fato pro qual fomos alertados por ele. Na noite de sábado pra domingo eu acordei no meio da noite e fiquei acordada por um bom tempo me divertindo com as várias formas, cores e luzes que dançavam no meu terceiro olho. Mas acordei boazinha pro segundo e último dia do seminário, o qual trouxe mais alimento pra alma, muita emoção e deixou saudades.

Eu não tenho praticado os tons com a frequência que gostaria, mas sempre que pratico, sinto um relaxamento profundo ao final. A sensação é de ter sido transportada pra outra dimensão, fico leve como uma pluma. Segundo o Dr.Todd, é importante praticar os tons diariamente, nem que seja por 5 minutos, pois a regularidade vai intensificar a ativação do campo quântico do DNA.

Dr.Todd Ovokaitys: pessoa linda de viver!
Foi lindo e inesquecível!

Mas o que todo esse papo quântico tem a ver com a neve no título desse post? Tem tudo a ver, sabe porquê? No mesmo final de semana em que euzinha lavava a alma cantando sons remotos, o marido mais lindo do mundo lavava a alma esquiando pela primeira vez na vida! Aliás, ele estava vendo neve pela primeira vez na vida, coisa que eu ainda não fiz – shame on me! E tudo o que a gente faz pela primeira vez na vida, traz alegria pra alma, não traz?

Ele foi com o Thiago e o Fabão esquiar no Mount Buller, estação de esqui que fica a 3 horas de Melbourne. O tempo nesse dia não ajudou muito, o céu estava bem coberto e nevou bastante. Mas ele se divertiu demais: desceu a montanha várias vezes de snow board. Ele conta que no início caiu um bocado mas que à medida que foi tomando o jeito, a brincadeira foi ficando mais divertida! Mas no dia seguinte, depois que o corpo esfriou, ele estava com  todos os músculos do corpo bem doloridos, e demorou quase uma semana pra ficar 100%. Esquiar é um exercício completo, não restou sombra de dúvida. E da próxima vez, tomara que ele dê a sorte de pegar um dia com céu azul como esse da foto abaixo. E que eu tome coragem pra o acompanhar, nem que seja pra ver a neve, porque pra ser bem sincera, essa história de tomar vários tombos até pegar o jeito da coisa, não me atrai nem um pouquinho. Sou mais cantar sons esquisitos pra ativar o DNA 😉

Mount Buller
Mount Buller
Thiago e Diego


6 Comments

  1. Sandra Rosa

    Flor!! Tive uma ideia… vamos esquiar cantando os lemurians tunes??? Acho que não vai sobrar DNA desativado!!!! * ) XOXO

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    • Nina

      kkkkkkkk amei!!!!! mas amiga, será q não vamos causar uma avalanche no mount buller?!!
      saudades de vc, sis! precisamos praticar os lemurian tones juntas de novo, é mais energia boa junta, né! beijos mil xxxxx

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  2. Gi

    amiga, acho essas coisas sensacionais, só você, vou lá ver o que são os lemurianos… beijocas!

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    • Gi

      Kaká, li o que pude hoje… adorei… adoro música, sons.. percebi algo que aprendi com minha antiga professora de yoga, sobre sentir o som passar por trás da garganta e tal…. vou mandar muitos e-mails para um momento de toning meditation com você qdo estiver no brasil.. <3

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      • Nina

        ei gi querida!!! q bom q vc gostou! e vamos sim marcar um momento de toning meditation, vai ser ótimo! beijocas e see you soon o/

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  1. Novos tempos | Up 2 U

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