Hora de dizer adeus aos meus pequenos

Há 1 mês eu deixei o jardim de infância onde trabalhei por mais de 2 anos: no primeiro ano trabalhei como professora assistente e no segundo como professora. Foi uma experiência incrível. Cresci como pessoa e como profissional. Conheci pessoas maravilhosas, e algumas delas entraram na minha vida para ficar. No decorrer do período em que lá estive, tive a satisfação de ouvir várias vezes dos meus colegas de trabalho que a minha sala era onde eles mais gostavam de trabalhar como assistentes, e o motivo era: ali eles eram bem tratados. Ajudei muitas crianças e também os pais. Foi com muita tristeza que os pais receberam a notícia da minha saída, pois eu realmente transformei aquele cantinho. Onde havia desordem, insegurança e fragilidade, eu trouxe ordem, ritmo, disciplina, dedicação e muito amor. A transformação foi indiscutível. Dei amor não apenas às crianças, mas aos pais e a todas as pessoas que trabalharam comigo. Amor é ingrediente fundamental em qualquer relação, e nunca é demais. Mas, então, por quê eu saí, vocês podem estar se perguntando? Bem, na realidade, as proprietárias “saíram” comigo, e, no final das contas, essa foi uma bela sincronicidade. Vou explicar, mas, antes de introduzir o motivo em si, é necessário explicar o ideal de gestão das Escolas Waldorf sugerido por Steiner. O excerto abaixo foi tirado de “Academias Republicanas – A concepção de Rudolf Steiner sobre autogestão, estudo experencial e autoeducação na vida de um colegiado de professores”. Francis Gladstone, 1ª Edição, Editora Antroposófica.

Todas as escolas Waldorf do mundo devem ser constituídas por uma Associação sem fins lucrativos. Toda mensalidade paga ou todo dinheiro arrecadado deve ser revertido em benefício do próprio organismo vivo que é a escola; (…) devem ser geridas por um colegiado de professores, que agirão livremente, sem tirania ou ordens. Para Steiner, cada professor tem atrás de si um anjo da guarda que provê a força necessária para desenvolver a força da imaginação criativa essencial para cada ato de ensinar. Na constituição da Escola Waldorf deve existir a Conferência Interna, formada por alguns professores do colegiado, eleitos sociocraticamente entre eles, que tratará de todo e qualquer assunto Pedagógico e será responsável pela contratação e demissão de professores. Dentro da trimembração do organismo social proposta por Steiner, o colegiado, nas Escolas Waldorf, representa a liberdade (cultural). A harmonia no colegiado é a única forma da Escola Walorf prosperar.  Steiner propôs, ainda, que a responsabilidade pela administração da escola fosse excluída das reuniões do colegiado. Por isso, as Escolas Waldorf devem ser administradas por uma diretoria que cuidará e tratará dos assuntos financeiros e burocráticos. Assim, esta diretoria deve ser formada por pais que, cumprindo alguns requisitos como tempo de Escola por exemplo, são eleitos pela comunidade. As eleições devem ser preferencialmente sociocráticas. Há escolas que mesclam esta diretoria com a presença de pais e alguns professores. Este conselho administrativo, dentro da trimembração social, representa na Escola Waldorf, a igualdade (jurídico/político). O Conselho de Pais, presente em todas as EW, devem tratar exclusivamente de interesse dos pais, os provedores da Escola, não se envolvendo em assuntos diversos. Representa os anseios de todos os pais de nossa comunidade e ajuda o Corpo Docente a criar as melhores condições para o bom resultado do desempenho pedagógico. Aqui, dentro da trimembração social proposta por Steiner, o conselho de pais representa a fraternidade (econômica). Podem existir, ainda, os comitês, compostos por pais e/ou professores. São as comissões geralmente coordenadas pelo conselho de pais para gerar rendas para a associação (não se envolve em assuntos executivos, financeiros, burocráticos ou pedagógicos). Steiner preferia que os mandatos não fossem tão longos. Atualmente cada Escola tem seu estatuto com o tempo de cada mandato. Em toda Escola Waldorf deve predominar o espírito de amor, paciência e permanência. O espírito embuído de amor genuinamente humano, deve sair de cada professor para entrar no coração dos alunos. Para Steiner o que importa é “aprender a aprender”, mantendo-se até os últimos dias da vida, um aluno da vida. Uma Escola como a de Steiner pressupõe autoeducação.” 

Com isso em mente, vamos aos fatos. A escola onde trabalhei é pioneira na iniciativa de estabelecimento de creche Waldorf aqui no estado de Victoria – não sei se existe alguma outra creche Waldorf nos demais estados da Austrália. Na minha opinião é uma iniciativa válida, apesar das críticas recebidas dos seguidores mais inflexíveis do Steiner, os quais defendem que as crianças não iniciem a experiência pré-escolar muito cedo, mas que fiquem mais tempo em casa sob o cuidado da mãe ou do pai. Esse é o cenário ideal, e realmente é muito melhor para a criança começar no maternal apenas a partir dos 3 anos; mas, infelizmente, os tempos atuais demandam que ambos os pais trabalhem e, portanto, existe a necessidade da creche. E existindo tal necessidade, melhor que seja uma creche Waldorf, ou qualquer outra que valorize o ser, não é? Depende. A minha experiência não foi tão positiva; não pela iniciativa, mas sim pela falta de consciência das dirigentes, que são mãe e filha, e ambas sem formação Waldorf (!). Lá não existe um colegiado, ou seja, professores, assistentes e pais não têm voz nas tomadas de decisões: o que a diretora decidir, está decidido. A escola não é uma associação sem fins lucrativos, muito pelo contrário, o foco é o lucro, e elas tomam decisões bastante discutíveis a fim de não perder o tal do dinheiro, como por exemplo colocar quantidade de crianças em sala de aula acima do limite permitido por lei, ou admitir crianças com idade abaixo do esperado pra uma determinada sala, visando não perder a entrada de receitas. Em várias ocasiões tentei argumentar contra tais decisões, mas sempre em vão.

Várias outras situações foram ao longo do tempo minando a minha empolgação em trabalhar lá. Pra citar um outro exemplo, no início desse ano recebemos um infame email dizendo que a partir daquele momento haveria colegas de trabalho, infiltrados e não identificados, fiscalizando se estávamos cumprindo horário de chegada e de saída, e que minutos seriam descontados do nosso salário. Esse email virou motivo de chacota entre toda a equipe, vira e mexe brincávamos “você é um infiltrado?” Mas o fato que fez com que o brilho se apagasse de vez ocorreu no final do ano passado.

Elas haviam estabelecido que pra faltar ao trabalho devido a doença, era necessário avisar na noite anterior, o que é simplesmente ridículo. Caso você ao deitar estivesse se sentindo supimpa mas acordasse na manhã seguinte com 39 graus de febre, era obrigado a ir trabalhar. E foi exatamente isso o que aconteceu comigo. Eu acordei péssima, ardendo em febre, liguei pra filha da diretora e ela me disse que eu tinha que ir trabalhar. Disse ainda que eu estava tirando muitos dias de folga por causa da minha coluna (todos com atestado médico) e sugeriu que provavelmente eu não havia tido necessidade de tirar todos esses dias, ou seja, sugeriu que eu menti sobre o meu estado de saúde. Fui trabalhar nesse dia sob protestos do Diego, inconformada com a situação e com essas várias outras coisas desagradáveis que já vinham acontencendo. Assim que cheguei na escola e a filha da diretora viu o meu estado de saúde, ela me mandou voltar pra casa. Pensem no sangue fervendo em todas as veias do meu abençoado corpo. Na mesma hora eu pedi demissão e falei tudo o que eu pensava sobre tudo, inclusive a falta de empatia dela e a incapacidade de gerir pessoas. Ela assustou com a minha reação, me pediu desculpas, mas eu estava irredutível. Ela então pediu pra mãe vir conversar comigo, e entre pedidos de desculpas e vários elogios ao meu trabalho, eu acabei decidindo ficar.

Mas desde essa ocasião, eu que já estava desgostosa, fiquei ainda mais. Eu e Diego conversamos e decidimos que eu ficaria apenas até final de maio, já que em seguida nós iríamos ao Brasil (sim, estaremos no Brasil em julho!!), e quando voltássemos, eu procuraria outro emprego. Essa decisão me deixou mais aliviada, mas o fato é que a minha relação com a filha nunca mais foi a mesma. Eu sou transparente demais, e nunca mais consegui dar um abraço de bom dia nela. Conversava normalmente sobre assuntos de trabalho, mas a camaradagem que um dia sim existiu, essa foi soterrada, junto com o respeito pela figura de líder que ela deveria, mas nunca conseguiu, exercer. Ela tentou por mais de uma vez resgatar a posição de líder na base de “eu sou sua chefe e você tem que me respeitar”, e eu sempre respondia que eu a respeitava como ser humano, mas como líder, não. Ela ficava p.. da vida, mas não podia nem argumentar, porque ela realmente havia sido, e é, uma péssima líder. Há vários outros funcionários que já tiveram desentendimentos com ela.

Bom, o desfecho aconteceu 4 semanas atrás, um dia após eu ter dito a uma grande amiga que também trabalha lá, que eu não via a hora de me desligar daquele ambiente: a gente pede, o Universo dá, não é assim? Foi numa manhã de chuva torrencial, que ocasionou a quebra de um cano de água da rua. Faltou água na escola inteira. Não havia água pra beber, dar descarga ou lavar vasilhas. O que uma dirigente mente sã faz numa hora dessas? Liga pros pais e pede pra eles buscarem as crianças. Mas o problema é que a mente não é sã, mas gananciosa, e mandar as crianças pra casa significa perder dinheiro. A filha decide então que nós teríamos que coletar baldes de água do tanque de água de chuva pra usar como descarga, e ferver essa mesma água pra lavar as vasilhas do lanche da manhã, do almoço e do lanche da tarde. Quando ela me disse isso, eu não acreditei, argumentei contra, mas acatei – fazer o quê, ela era (delícia conjugar esse verbo no passado!) minha chefe. No meio dessa confusão, todo mundo com tarefas extras pra exercer, ela me tira uma assistente da sala, “porque estava precisando dela em outra sala”. Na mesma hora eu fui atrás dela pra argumentar que não era justo ela me tirar alguém naquela situação,  num momento de transição após lanche da manhã em que as crianças precisam ir ao banheiro, há fraldas pra serem trocadas, as mesas precisam ser limpas, as vasilhas lavadas, e ainda por cima nós tínhamos que coletar água em baldes, ferver água, etc, e a mais importante de todas as tarefas que é supervisionar as crianças, tarefa que deveria ser a nossa prioridade em todos os momentos, seria prejudicada. E foi nessa hora que ela me salvou sem saber: ela começou a gritar comigo, dizendo que eu tinha que fazer o que ela tinha determinado, e me deu as costas e saiu andando! Ah, minha gente linda, meu sangue que não é de barata (aliás, eu odeio baratas!) entrou em erupção. Eu gritei tanto com ela que eu lavei a minha alma, principalmente porque naquele momento eu já sabia que aquela relação de emprego terminava ali. Bradei aos quatro ventos que eu não admitia que ela gritasse comigo e que era muita grosseria dar as costas pra qualquer pessoa que seja. Quando ela caiu em si e viu o que ela tinha feito, e acho que isso só aconteceu porque havia uma terceira pessoa presenciando a situação, ela disse que não havia gritado comigo. Vaaaalha-me Senhor, que eu quis esbofetear essa mulher! Mas eu me acalmei, disse que ela tinha gritado sim, que a fulana era testemunha, e que a gente precisava conversar. Dez minutos depois, estávamos eu, a mãe e a filha sentadas pra conversar. A filha, num tom apologético, diz que havia levantando a voz. Eu retruco e digo que ela tinha gritado e que isso era inadmissível, e peço desculpas por ter gritado de volta, mas não tenho sangue de barata.  A mãe então me pede pra decidir se eu quero continuar trabalhando na escola, num tom que sugeria “se você quiser continuar tem que dançar conforme a música”, ou se eu queria sair. Minha resposta imediata foi: eu estou saindo! Aí a mãe, “Você quer sair quando?”; ao que eu respondo “o meu contrato estabelece 4 semanas de aviso prévio”; e a mãe, “ou você pode sair agora e eu te pago as 4 semanas”; e eu, aliviada mas chocada, respondo “Good!” A partir daí, elas não saíram mais do meu lado. Eu arrumei as minhas coisas com a supervisão colada das duas. Elas queriam ter certeza que eu não conversaria com ninguém sobre o ocorrido. Não pude despedir-me de ninguém. Eu simplesmente desapareci da escola, mas tive a decência e a integridade de agradecer a elas pela oportunidade de ter sido professora ali, de ter colocado em prática o que estudei, e de ter tido excelentes resultados. Apesar do choque emocional, essa é uma verdade que precisava ser reconhecida.

Assim que cheguei no carro e virei a chave, ainda sem entender o que estava acontecendo, meio desbaratinada, o relógio marcava 11:33, dois números mestres. O 11 significa iluminação e o 33 representa a energia Crística, representa a possibilidade de ressureição, de deixar pra trás o que lá deve ficar, de transmutar o negativo em positivo! Belíssima sincronicidade! Até tirei uma foto.

Amo a perfeição do Universo!
Amo a perfeição do Universo!

Liguei pro Diego e contei o que tinha acontecido entre lágrimas confusas de alívio e abalo emocional. Eu em prantos e o marido mais lindo do mundo celebrando: “awesome!! agora você está livre!” Mas demorei alguns dias pra processar o que havia ocorrido. Mesmo estando aliviada por não estar mais lá, a energia que envolveu o desfecho foi muito pesada. A ira é pesada e deselegante. Tomei baldes de Rescue Remedy e recebi muito amor do marido mais lindo do mundo e de amigas amadas que estão sempre ao meu lado. Fiz um ritual bonito de despedida das crianças, visualizando cada uma delas, agradecendo pelo tempo em que estivemos juntas e enviando muito amor. Fiz também um ritual de agradecimento à mãe e à filha, e as agradeci não apenas pela valiosa oportunidade profissional que elas me deram, mas também por elas terem me gerado a opção de sair do emprego antes do que eu esperava e ainda receber pra estar em casa descansando. Agradeci também aos meus guias espirituais e ao meu Eu Superior por estarem sempre presentes, me apoiando e me ajudando a lembrar que está tudo bem, que tudo é perfeito e acontece na hora certa.

Alguns dias depois a filha entrou em contato comigo pra perguntar se eu queria voltar à escola pra me despedir das crianças, mas deixou bem claro que eu não poderia conversar muito com os pais, me pediu que eu fosse discreta. O motivo que a levou a fazer isso foi a inconformação dos pais com o meu desaparecimento sem nenhuma explicação plausível. A minha primeira reação, a do ego negativo, foi: “nem pensar que eu volto lá!” Mas as crianças e eu merecíamos um fechamento adequado, e eu concordei; e ela concordou que eu mandasse uma carta de despedida pros pais e outra pros colegas de trabalho, em que eu não explico o motivo da minha saída, mas pelo menos agradeço todo o apoio que eu recebi deles.

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Preparei então uma história linda pra contar pros meus pequenos. Fiz um pássaro de origami pra cada um, e pude me deleitar mais um pouco com a presença deles. Eles ficaram tão felizes em me ver novamente! Todos queriam sentar ao meu lado na hora da história. Ah, como eu queria naquele momento me multiplicar em quantas fossem necessárias pra tê-los todos bem pertinho de mim. Teve uma menina linda, a Moa, que na hora de ir embora, grudou na minha perna e começou a chorar. Não queria me largar por nada desse mundo e só chorava. Acabei achando melhor combinar com a mãe de ir fazer uma visita a elas, e fui lá semana passada. Foi delicioso passar um tempo especial somente com ela.

Eu amo tanto ela! Mas novamente ela chorou na hora de dar tchau pr amim!
Eu amo tanto a Moa! E esse bebê lindo é o Otis, irmãozinho dela. Mas novamente a Moa chorou na hora de dar tchau pra mim. De cortar o coração.

Pude também me despedir pessoalmente de alguns pais e receber palavras lindas de agradecimento. Teve uma mãe que chorou muito quando foi despedir-se de mim, me disse que eu nunca terei a real noção da importância que eu tive na vida dela e dos filhos. Houve também duas mães que me disseram que já sabiam o que havia acontecido e estavam inconformadas. Apesar de todo o cuidado das proprietárias pra que ninguém soubesse o que de fato aconteceu, alguns acabaram sabendo, mesmo da minha boca não tendo saído nenhuma palavra – great, Universe is awesome!!

Após essa despedida, eu me senti melhor, foi muito importante poder estar com as crianças novamente. Importante pra mim e pra elas. Agora sinto que fechou-se um ciclo, e outro vai começar. It is exciting!! Mas ainda não sei o que será, e não estou preocupada. Na hora certa, eu saberei.

Durante esse último ano eu estive sempre ocupada demais. Professora não trabalha apenas na escola, há sempre trabalho extra pra fazer em casa, e eu me sentia sempre cansada. Provavelmente o cansaço também tenha tido como causa a energia difícil que paira naquela escola. Agora tenho aproveitado minha recém adquirida liberdade pra cuidar de mim e do meu marido lindo. Minha coluna, que já vinha melhorando muito com um tratamento de quiropraxia muito eficaz chamado Advanced Bio-structural Correction, o qual venho fazendo há cerca de 7 meses, tem estado incrivelmente forte! Sentar naquelas cadeiras baixinhas da escola era como nadar contra a corrente.

Tenho adorado ir pra academia assim que meu maridinho sai pra trabalhar: está sempre vazia e eu não preciso disputar aparelho com ninguém.

Tenho andado ainda mais de bicicleta: estou simplesmente apaixonada pela minha bike. É tão mais saudável e divertido que dirigir!

Também tenho tido mais tempo pra escrever aqui no meu blog. Eu o deixei tão de lado nos últimos tempos… mas agora hei de resgatar o tempo perdido, ah se hei!

Tenho encontrado mais com as amigas pra bater papo. E também falado mais com os amigos que moram longe – e viva a internet!

Voltei a meditar com mais frequência.

Tenho um projeto de craft em mente que assim que sair do forno eu mostro aqui.

Tenho lido mais!

Aaaah, assisti a todas as temporadas de Games of Thrones! Estou totally addicted!! E também assisti a todos os Piratas do Caribe e estou in love with Jack Sparrow!

Tenho cuidado mais da casa, coisa que adoro fazer.

E também tenho me dado o direito de não fazer nada, de relaxar.

E tem sido maravilhoso. A vida é maravilhosa! Até mesmo quando parece que não é, é. Basta olhar mais de pertinho, prestar um pouco mais de atenção, que achamos o sentido. E entendemos que nada acontece por acaso. Nada.

E é claro que eu não poderia deixar de fechar esse post com fotos dos meus pequenos. Enjoy! I love you all and can’t wait to see you soon in Brazil!


2 Comments

  1. Bárbara

    É sempre emocionante ler os seus textos, Ninna. Estou numa correria louca aqui e ler o seu blog me trás tanta paz!! Ansiosa para te encontrar ao vivo. Beijos e um abraço apertado!

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  2. Fernanda Moraes

    Bom Dia Ninna! Estou passando por uma situação similiar, mas sem a parte “ruim” pois, a iniciativa em que trabalhava é maravilhosa e saio apenas para um novo desafio/projeto. Enfim, estou querendo um encontro despedida com as famílias e as crianças e fiquei pensando em o que fazer e qual história contá-los. Poderia compartilhar o que os contou? Obrigada! Fernanda.

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