Feliz aniversário, amor maior da minha vida! Você é a melhor coisa que já me aconteceu. Desejo que todos os seus sonhos se realizem, pra que a sua linda luz brilhe cada vez mais forte. É uma verdadeira benção ter você caminhando ao meu lado aqui nessa Terra. Que todos os dias caminhemos sem medo, altivos, com os corações pulsando em êxtase.
Te amo, te amo, te amo!
Há 42 anos eu cá estou. Mas só a partir dos 33 é que encontrei minha essência, minha luz interior, essa que venho aprendendo a alimentar diariamente. Logo, estou completando 9 anos de vida nova, de vida vivida com alma resplandecente. E pra resplandecer me basta o sol, a lua, o mar, o belo canto de um pássaro, aconchegar-me no corpo quente do marido mais lindo do mundo, meditar, cantar, dançar, conversar com gente interessante, assistir a um bom filme, ouvir boa música, exercitar meu corpo físico, fazer arte, brincar com uma criança, pisar na grama molhada de orvalho… e por aí vai, é uma lista infinda de prazeres simples.
9 anos, um ciclo que se fecha, outro que se inicia. E quando olho pra trás e analiso minha trajetória dos 33 até hoje, consigo mesmo ver uma evolução, um desenrolar de aprendizados, um desabrochar de amores próprios. Reconheço a coragem em caminhar guiada pelo meu coração. Vejo os medos profundos transmutando-se em multicoloridos fogos de artifício d’alma. Vejo a leveza da alma alegre ancorando com firmeza meu ser terreno. Sinto a chegada de novas bençãos. E agradeço todos os dias o presente que é viver, ao invés de apenas sobreviver. E não me preocupo. Vivo. Amo. E rio, sempre e muito.
Feliz novo ciclo de vida resplandecente pra mim!!!
Foi só uma noite e um dia, e pra comemorar o aniversário do Thiago, mas foi delicioso. O amor dos amigos preenche a alma, o coração e a mente. É presente valioso, assim como foram os ares (friiiios) e a paisagem da linda Bright, e também aprender a cantar o “Canto de um povo de um lugar” do Caetano Veloso, canção que me foi ensinada pela Marina e pela Rosianne. Cantamos, cantamos e cantamos, vez após vez, como num doce mantra que coroou o amor que pairava ali, doce e inabalável.
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A letra está logo abaixo, aumente o volume e cante conosco e com Caê!
Canto de Um Povo de Um Lugar (Caetano Veloso)
Todo dia o sol levanta E a gente canta Ao sol de todo dia
Fim da tarde a terra cora E a gente chora Porque finda a tarde
Quando a noite a lua mansa E a gente dança Venerando a noite
Madrugada, céu de estrelas E a gente dorme
sonhando com elas
Quem lançou a idéia foi o querido amigo Thiago: ele tricotou um cachecol de presente pra Lily, mulher dele. Depois a minha queridíssima amiga Aline fez um pra ela e me inspirou a fazer um pra mim.
É muito simples fazer o cachecol de tricô de braço, mesmo que você nunca tenha tricotado com agulhas. Você vai levar cerca de 30 minutos pra finalizar o cachecol, e fica muito lindo!
Eu busquei dois vídeos no Youtube, um em português e outro em inglês, e foi a partir dos vídeos que fiz o meu, não tem mistério. Há mais opções de vídeos em inglês, e poucos em português; eu tentei achar um vídeo mais explicativo na nossa língua mãe mas não consegui.
No primeiro vídeo, o cachecol é feito com 4 linhas diferentes que são tricotadas juntas; no segundo vídeo, apenas uma linha é usada, assim como no que eu fiz. Fica a seu critério, dependendo da grossura da linha que você vai usar e do resultado final desejado. Nenhum dos dois vídeos ensina como costurar as duas pontas do cachecol, caso você queira emendá-lo, que foi o que eu fiz. Mas é super simples: depois que você arrematar o cachecol, deixe um pedaço comprido da linha e use-a pra “costurar” uma ponta na outra, simplesmente passando as linhas nos buracos de uma ponta e da outra sucessivamente, como se você estivesse usando linha e agulha.
Mãos à obra, gente linda! Fica bem mais barato do que comprar pronto e é super especial presentear alguém com um presente feito por você!
Byron Bay é definitivamente o nosso destino preferido aqui na Austrália. É claro que ainda há muito o que visitar no país dos cangurus, que é quase tão grande quanto nosso Brasilzão, mas esse cantinho paradisíaco tem irresistíveis charmes: praias de águas mornas e cristalinas com direito a golfinhos surfando as ondas; uma natureza exuberante ao redor, coroada pelos tons pêssego e rosa que tingem o oceano, as montanhas e a nossa alma, a cada pôr-do-sol; uma interessante pluralidade cultural produzida por hippies, celebridades, esotéricos, macrobióticos, surfistas de todas as idades, eco-conscientes, yuppies, junkies, e também pelos que são born and bred nessa cidadezinha que é pequena apenas no tamanho.
Essa foi nossa segunda visita a Byron. A primeira foi há 3 anos, quando Fred, Kiko e Dani vieram nos visitar. Dessa vez, o motivo primeiro da nossa ida foi o Bluesfest, festival internacional que esse ano reuniu nomes como Dave Matthews Band, Joss Stone, Erikah Badu, Morcheeba, Jeff Beck, Jack Johnson, Playing for Change e muitos outros. Nós compramos ingresso apenas pra um dia de festival. Queríamos ver a Dave Matthews Band, que me foi apresentada pelo Diego a alguns anos atrás quando ele tocou numa banda cover deles em Brasília, e também queríamos descansar e curtir as delícias de Byron nos outros 2 dias free que tínhamos. Foi tudo lindo e saímos de Byron com a mesma sensação da vez anterior: queremos um dia morar aqui. O tempo dirá.